Depois te ter escrito um primeiro texto sobre Marcelo Henrique Câmara (Clique AQUI para ler), planejava escrever este segundo visando abordar aspectos da sua história da qual me identifico ou que, de alguma forma, inspiraram a minha.
A primeira constatação, ao conhece-lo, foi de saber que gostava de aprender e estudar latim e grego. Eu sempre tive afeição por línguas estrangeiras e conheço um pouco de latim. Aprendi algo em função da profissão, cujos brocardos são fundamentais na compreensão da ciência jurídica, e parte pelo canto gregoriano e as orações da Igreja.
Depois, descobri que o Marcelinho estudava política e economia e gostava de defender suas ideias, era ótimo orador. Eu me identifiquei porque sempre fui muito eloquente ao defender meus ideais, fazer uso da palavra. Da mesma forma, com o passar dos anos ele passou a evitar entrar em contendas desnecessárias desta natureza, o que também percebi em mim, no sentido de amainar discussões, especialmente em redes sociais, relacionado a estes temas.
Outra identificação natural era o fato de ser jurista. Como advogado, logo me chamou a atenção ele ser da área, de ter ingressado no Ministério Público na carreira de Promotor de Justiça. Eu sou encantado pelo Direito, suas implicações na vida das pessoas. Tenho desejo sempre de bem representar meus clientes, de ver a justiça triunfar.
Marcelo Henrique Câmara, para além das coincidências, dessas realidades próximas, foi e é razão de grande inspiração para mim. Além destas questões, sua trajetória diz muito mais sobre sua vida que as meras impressões ora destacadas. Creio que todos, mormente eu, podem extrair lições e exemplos para seu cotidiano. Que ele possa se tornar conhecido, especialmente no meio de juristas os quais terão nele, indubitavelmente, um grande intercessor, para despertar nas pessoas as virtudes que carregou consigo e outras inúmeras graças.